domingo, janeiro 18

“OS MABECOS DE GIORGIO DI BUFA”

Ao longo de toda esta semana, por entre bufas tóxicas e alarmantes rasgadores, Giorgio di Bufa encheu e esvaziou a sua pança vezes sem conta, saciando-se alarvemente!
Temporariamente proibido de abrir a sua infecta cloaca, tão conspurcada ao longo de anos e anos pela chantagem e corrupção, gargalhou à tripa forra com a descida de dezenas e dezenas de mabecos seus ao povoado.
Quais cães-de-fila, quais quê!
Mabecos! Sim, mabecos!
Como eles ladraram! E se ladraram!
Já não se via nada assim há muito tempo. Uma matilha raivosa e esfaimada, sedenta de sangue, a atirar-se desalmadamente ao Glorioso!

Esta grande investida canídea, teve como balão de ensaio a entrevista de Judy Rançousa a Jameson P. F. Distillery. Com uma paupérrima prestação ao longo do programa, quando confrontado com o processo “apito dourado”, Jameson desviou cobardemente a resposta para o jogo do Glorioso com o Estoril, no Algarve. Foi uma atitude reles, deplorável e ordinária, que certamente obrigou o Marquês da Praia e Monforte a dar umas não sei quantas voltas na sua tumba e a perguntar-se como é que uma besta deste calibre foi parar à sua ilustre família!
Jameson foi protagonista de uma acção verbal vergonhosa, reveladora de todo o seu irracional anti-Benfiquismo primário.
Em suma, um submisso e uma besta completa.

E assim chegámos ao dia em que aos mabecos da escumalha submissa, aos da corja de segunda e aos da comunicação social avençada foi dada ordem de soltura para se saciarem, ladrando até à exaustão, achincalhando o Glorioso e prestando um serviço imprescindível a Giorgio di Bufa.

Na escumalha submissa, destaque para um impagável quarteto – Jameson Distillery, Dranquilo Bentoso, Salgema Garçone e Roger McCann 007.
Nem os irmãos Dalton orientados pela sua vóvó fariam melhor!
Dranquilo Bentoso, com aquele ar esgazeado de olhos fora das órbitas, lá veio outra vez arengar aquelas patacoadas aos solavancos, imitando um analfabeto às ordens de Jameson Distillery.
Salgema Garçone, o ordenança, qual mabeco coxo e ridículo, fiel representante da comunicação da escumalha submissa, mais parecia um papagaio com uma forte crise catarral.
O coro de latidos desta parte da matilha teve um solista muito audível pela sua favorecida mediatização – Roger McCann 007. Este sim, um parvalhão do mais fino quilate, completamente vesgo e amnésico no seu desvairado anti-Benfiquismo. Recuperou a memória e a visão no escandaloso triplo off-side do golo da vitória bem roubadinha em Vila do Conde!

Onde estavam este quatro mabecos aquando da escandalosa derrota dos “andrades” frente aos do Mar, em que o apitador foi o mesmo que os fez ladrar agora desta maneira?

Emparelhando com este quarteto, outro se perfilou, mostrando os dentes, atiçado e apoiado por Palermo – a “corja de segunda”. Uma corja rasca, autêntica ralé, enviada em estilo suicida para o derradeiro assalto ao povoado, composta por Jesus “Playstation”, Tony Salvatore, Carlos Maleitas e Mosquita Agachado!
“Playstation” repetiu o que já se sabia há muito tempo – uma raiva cega expressa em atitudes descabeladas sempre que é confrontado com o Glorioso.
É uma obsessão mórbida a precisar de um antídoto para que entenda de uma vez por todas a palavra RESPEITO.
Manhosamente, “Playstation” tem-se escondido atrás das moitas azuis e brancas para atirar calhaus e vilipendiar o Glorioso. Uma reles figurinha, com muito pouca cultura e instrução, que deverá ter da parte dos Gloriosos, o desprezo total.
Logo depois, com uma ferocidade atroz, apareceu o ponta-de-lança de Giorgio di Bufa – Tony Salvatore. Um lacaio cego e subserviente que já há muito tempo e à descarada faz o jogo sujo de Palermo. Este mandatário “andrade”, tem tentado por todos os meios, que a agremiação a que preside, se transforme num satélite do FCBatota. Os nossos, que no arcebispado são a maioria, deverão denunciar estas reles maroscas e lutar contra as acções mafiosas deste grupelho cujo cabecilha está a soldo de Giorgio. Mas para Salvatore só falta mudar a cor dos equipamentos, de vermelho para azul e branco. Vergonhoso! Simplesmente vergonhoso!
Vomitou alarvidades sobre alarvidades em casa alheia, sem respeito nenhum pelo anfitrião, aludindo a histórias falsas e deturpadas, acendendo o rastilho de uma bomba que mais tarde ou mais cedo lhe rebentará nas mãos. Demonstrou cabalmente a sua submissão e vassalagem a Giorgio di Bufa, colocando o Glorioso como o primeiro alvo a abater.
Um outro latido, mas cheio de gosma, veio do cabo de ordens, Carlos Maleitas. Uma osga doente, escorraçada, perdida e à solta, arranhando-se e coçando-se pelas paredes das ruas de Bracara Augusta à procura de sustento. Enfim, um miserável!
Por último, não podia deixar de aparecer uma maquiavélica figurinha - o cacique do arcebispado, que perpetuamente agarrado ao poder, constitui um animal perigosíssimo, fiel representante da máfia instalada no futebol – Mosquita Agachado!
Será que a justiça deste país, após as bárbaras e difamatórias declarações deste mafioso, não o mete na choça?

O anti-Benfiquismo primário está bem patente nas atitudes e nas palavras desta doentia gentalha que obcecadamente arremete contra o Glorioso. Gentalha que deverá ser despachada imediatamente pelos Gloriosos para a sarjeta mais imunda, sem o mínimo de contemplações.

Com esta colecção de mabecos, Giorgio di Bufa avança através das linhas defensivas da “Moirama”.
De que estamos à espera para que haja um novo Alcácer Quibir?

Por fim, uma alusão curta aos mabecos avençados. Sobralóides e quejandos, o garotelho dos caracóis da TV Notícias, e o coro dos paineleiros azulados a rosnar, encarregaram-se de surripiar ainda mais os despojos da batalha. Uma verdadeira escória chafurdando na merda que eles próprios criaram!

Foi uma fartar vilanagem!
Mas o Glorioso em si, e as suas corajosas e destemidas Gentes terão necessária e imediatamente de pôr cobro a estes miseráveis desmandos!

GRÃO VASCO