terça-feira, novembro 10

AS PIRUETAS DA SEMANA (VI)

“AS CARPIDEIRAS DE DRANQUILO BENTOSO”

Mais parecia um funeral.
Homenagens sobre homenagens.
Elogios a granel. Cânticos e mais cânticos, qual “requiem”, ensaiado num coro de submissos em que só faltou o Policarpo e o Delícias a ajudar à missa. Tudo presente, incluindo o inefável Roger McCann. Só não vi o Salgema Garçone.
Nada que não estivesse bem encenado.
Pudera, o homem abdicou de uma pipa de massa - trezentos mil na moeda antiga, até meio do próximo ano!
Nada que não se resolva com uma paneleirice de uma estatueta, ou um “strumpf” qualquer. Uma condecoração “forever” do concílio leonino para com alguém com uma atitude leonina, que ajudará em muito o depauperado grémio, pois “cacau” é coisa que não há para aquelas bandas.
A ajudar, carpideiras que bastem!
Dois destaques – Je-Suíno e Zé Pereira.
Je-Suíno Pepsodent carpiu, arengando que o “defunto” é um bom treinador, blá, blá, blá, blá, blá. O costumeiro laudatório de “Palermo”, por conveniência, na pessoa do seu “faz-de-tudo”. A este, só lhe falta lavar o chão e arejar o gabinete emporcalhado e corrupto de Giorgio di Bufa, infestado de peidos, bufas, torpedos e rasgadores incontidos, muitas vezes diluídos em cortinas de fumo.
Um Zé Pereira, um tal presidente do sindicato dos “tocadores de bombo”, carpiu, com baba, ranho e tudo, que o “defunto” foi um técnico “à Cartola”.
Foi?????
Este “foi”, parece mesmo que o Dranquilo teve guia de marcha para o outro mundo!
Que tristeza.
E de quem este “malhador de bombo” se lembrou! Do “Cartola” de “Palermo” - o maior veneno do futebol português. O fulano que abastardou o futebol. Aquele que disse que para ganhar, bastava comprar os árbitros. Esse “Cartola” ainda deve estar a tostar as badanas do cu nas chamas do inferno!
Enfim, a habitual “panelinha” entre a corja e seus submissos.
Assim vai esta barca imunda.

EVER AND EVER, NEVER, FOREVER
(Deixa-me cá tirar o casaco, e agarrem-me, agarrem-me senão esfolo vivo aquele cretino!)

Para o dos “pulos”, autor desta cena de luta livre na forma tentada e encenada com capangas, haverá ainda esta semana uma dedicatória muito especial – um “post” à parte.

BRAGA POR UM CANUDO

No assalto ao castelo dos Vitós, o fedelho “viu Braga por um canudo”. A investida borregou.
E foi mesmo o “canudo todo” com aquela farsa vergonhosa, montada na semana passada a “desmaranês”, perdão, a desmoronar-se com um petardo à velocidade da luz!
Depois lá veio a lengalenga, decorada na escola de “Palermo” - ou foi o “off-side”, ou a demora nas substituições, ou isto ou aquilo. O costume. Só não viu a mão de um dos seus na sua área.
Ora porra! Como é que viu alguma coisa se mais uma vez estava a olhar para o chão?

Algumas notas interessantes sobre esta ocorrência…
- o “pampolinas apitadeiro” que deambulava pelo meio do castelo ainda mandou algumas bojardas – também não viu a mão, excedente de cinco minutos, uma autêntica eternidade, e seis a um em cartolinas, mas não chegou.
- incrìvelmente, actuaram dois recentes agressores, não punidos.
- o “gatuno de Lordêlo” e um dos seus compadres não compareceram.
- esta semana, o Trolha e o Fedelho estiveram calados que nem ratos.
- a “bomba” não funciona sempre.
- estranhamente, foram percorridos metade dos “2045” km da semana anterior.
- não “apareceu” o malote recheado de euros.
- ainda que tenha havido alguns arrufos, a táctica do túnel, desta vez, não resultou.

Lá foram “os três” para o galheiro, tais quais os mesmos que a Micas “perdeu” no meio do centeio. Acabou a virgindade do fedelho invencível.
Bem tirados e sem vaselina!

BAILINHO NA MADEIRA

Quando o apito corrupto não funciona é o que se vê. Tudo a fungar, a começar pelo Je-Suíno Pepsodent. Qual “gordanas mamão”, qual “falcona da coca”, qual “nando de lucho”, qual quê?
O que acontece é que “van de gago” e continuam a ir!
Os “fantásticos”, os “fabulosos”, “os sei lá das quantas”, bajulados por esse vesgo e sectário do Luís Freitas Tonto, “a Picareta Falante”, continuam a dar cartas. Mas só, e só, quando a RTP1 transmite os seus “grandes” jogos, que não são mais do que uns joguinhos comentados por uma “càmbàda” à moda do célebre “Estebes cumentadeiro”. Se não há árbitro eficaz para inclinar o campo, a corja acaba. Lá vai o Je-Suíno ficar sem lavar a dentuça durante três semanas…
E vão cinco!

DOIS AUTOCARROS E MEIO NA LUZ e os bácoros da pocilga

Uns, iluminados pelo santo padroeiro de “Palermo” dizem que foi um muro. Outros, sábios da academia, dizem que foi uma grande estratégia do “padre Inácio de Lumiar & Palermo”. Outros, os bácoros da pocilga, na RTPN, já esfregando as mãos, pensando no empate, acabam cheios de azia, bolçando vómitos corruptos, dizendo que o livre do golo não é falta. Só falta dizer que o “Trapacílio” é sócio do Glorioso.
Tanta explicação transcendental, para quererem dizer que no “nabal” foram estacionados dois autocarros e meio, e que queriam que o Glorioso perdesse ou empatasse.
Foi uma chatice. “Palermo” inteiro e a sua corja corrupta lá tiveram mais uma apoplexia quando os ponteiros marcavam o número 89.
Cambada de bastardos!
“Javi” este filme não sei quantas vezes!
Soma e segue!

GRÃO VASCO