segunda-feira, janeiro 18

OS BANDOLEIROS

O caudilho fedorento deu o sinal numa farsa patética e miserável, e a corja de corruptos, famélica e desenfreada, lançou um ataque “kamikaze” ao Benfica.
Sem o total controlo sobre os árbitros e consequentemente, sem muita da tremenda coacção que exercia sobre o seu órgão tutelar, perdendo alguma da influência corrupta em órgãos de decisão, com os sucessivos falhanços nas contratações e nos resultados desportivos e com as escandaleiras passionais, financeiras e criminais assolando tudo e todos, a espiral de paranóia tomou conta do grémio corrupto condenado e do bando de “Palermo” - que o “governa”, governando-se - e vai subindo, subindo vertiginosamente com as vitórias categóricas e indiscutíveis do Benfica.
Esta espiral constitui uma obsessão demencial e colectiva, indiciadora de um sistema ditatorial, totalitário e obscurantista – em tudo igual, a uma ditadura que nos governou durante meio século, e mesmo com laivos do tenebroso regime germânico hitleriano* - que muito embora se circunscreva mais ou menos a um gueto infecto e incurável, é uma grave ameaça à saúde mental e desportiva do simples cidadão e à liberdade de todos.
O reflexo prático deste estado de delírio colectivo passa pela implementação, pelos cabecilhas do grémio corrupto condenado, da habitual estratégia – enfraquecer e derrubar o Benfica, denegri-lo, enxovalhá-lo, subjugar os satélites de “Palermo” e por fim devorar o que resta, mantendo os seus ignaros prosélitos num estado de profundo torpor e ignorância.
A incumbência deste “trabalhinho” está atribuída tàcitamente a uma corja de bandoleiros que não se coíbe, se for caso disso, de vender os próprios pais e filhos para atingir os objectivos propostos.
Eles são senadores de pacotilha, “opinion-makers”, pseudo-intelectuais da escrita, paineleiros nojentos, locutores corrompidos das tv´s e das rádios, advogados pardos e salazarentos, juízes mancomunados, empresários broncos e sebosos, músicos aparvalhados, governantes bem nutridos e “governantas” dengosas, putas, políticos, marginais, deputados, criminosos, gangues e uma cáfila fanática de jornalistas. Todos equipados como sempre - com as famigeradas camisetas, cujo padrão é igual ao das riscas verticais azuis e brancas das barracas de praia – e empenhados em uma campanha mentirosa e suja de intoxicação pública. Bem falava o outro de Goebells. Agitação, mentiras e propaganda são com eles. E nem sequer falta o coro da escumalha submissa dos viscondes falidos que veladamente, pega na esponja e no branqueador ajudando ao festim mais parecendo um bando de lavadeiras escanzeladas e prostituídas.
A mando do caudilho decrépito e corrupto, todos eles, concertados, desferiram e continuam a desferir ao Glorioso, um dos mais ferocíssimos e soezes ataques de que há memória.
Sem escrúpulos, recorrendo a uma baixeza insana e inimaginável, esta seita de patifes e arruaceiros sem vergonha, tenta imputar ao Benfica as suas próprias acções, culpas e responsabilidades, através da vigarice, da mentira, da especulação, da insinuação, recorrendo à violência verbal e física, à marginalidade e até mesmo à criminalidade, em que eles, na verdade, todos chafurdam e que tem sido a chave mestra dos seus ganhos trapaceiros.
Tentam revogar decisões definitivas da justiça, tentam branquear o apito dourado, tentam descriminalizar acções perigosas e violentas com supostas provocações de terceiros, tentam apagar, truncar ou invalidar todos os meios de prova, com relevo para as mais que comprometedoras escutas telefónicas, tentam silenciar testemunhas de todas as formas, tentam comprar ou chantagear tudo e todos. Tentam limpar mãos criminosas, da sabujice e da corrupção que eles próprios criaram anos e anos a fio.
Esta é a perigosa corja dos bandoleiros de “Palermo”. Alguns, já iniciaram a contaminação de outros lugares.
Do piorio que jamais se viu algum dia em Portugal.
Um autêntico cartel.

A norte, com o objectivo de dividir o país, têm tentado por todos os meios, transformar uma sociedade relativamente saudável, pacífica e consciente, num charco lamacento e corrupto, eivado de tantos e tantos vícios, ilícitos e ódios, que começam, e bem, a ser identificados como a “organização” mais patifória do país. Um emaranhado de compadrios, cumplicidades e promiscuidades já bem conhecido além fronteiras. Mesmo no norte, o Povo já não vai em falsa propaganda e tem respondido a esse bando com um NÂO rotundo, que vai desde Caminha até às margens do rio Douro.

É o descrédito total!

Já ninguém, nem os próprios grémios subjugados, nem os respectivos adeptos, acreditam no grémio corrupto e na corja de bandoleiros que o alimenta e do qual ela também se alimenta vorazmente.

Um perigoso bando que anda à solta, tentando tomar tudo outra vez. Agora de assalto!

Cabe ao Benfica e aos Benfiquistas defenderem-se bem do que está a ser um verdadeiro assalto à mão armada.

Abaixo a corja, denúncia aos bandoleiros!!!

GRÃO VASCO




* Os nazis também negavam ou diziam desconhecer a existência dos campos de concentração e das centenas de milhar de mortos nas suas câmaras de gás. A corja, tal como aqueles, omite ou tenta apagar as escutas telefónicas, as agressões nos túneis ou fora deles e todos os actos sujos e indignos que se vão sabendo, como provas irrefutáveis das suas vitórias corruptas.