sexta-feira, março 26

APOIAR SEMPRE E... GANHAR!

Esta época tem sido um suplício para o clube condenado por corrupção e seus alienados adeptos, ao verem o Glorioso e a sua grande equipa de futebol passarem-lhes as palhetas, pràticamente em toda a linha. Nós, Benfiquistas, pelo historial vivido nas últimas três décadas e fustigados pelas constantes canalhices e achincalhos feitos por Giorgio di Bufa e seus capangas, ao nosso Clube, teremos sempre como obrigação infernizar-lhes a vida, ganhando-lhes, e se possível, vergando-os inapelàvelmente ao peso de derrotas humilhantes, como aquela que aconteceu no domingo à noite. Sempre, sempre, sem perdão!
Conforme tivemos oportunidade de constatar ainda nesta terça-feira, a corja corrupta tudo faz e fará, até ao fim, para nos tirar o campeonato pelo qual lutamos lealmente. Não que sejam eles os beneficiados, mas para sermos Nós os prejudicados. Está-lhes na massa do sangue. É uma obsessão demencial, resultado de uma guerrilha absurda e consequentes acções incendiárias que sempre pautaram o comportamento de uns quantos labregóides andrades corruptos - a começar pelo gerente de caixa e “cãopiãodas bufas - que nunca souberam honrar e elevar o seu nome e o nome do clube e da cidade a que pertencem, mas que lhes tem trazido toda a espécie de lucros, especialmente gavetas atulhadas de dinheiro sujo e fruta frêsca e tenrinha para dormir, nem que para isso corneiem à descarada, quem se prestou, a troco de contas na Suíça, e sabe-se lá mais aonde, às cenas mais hipócritas de maquilhagem conjugal. E para ajudar à festa, o bispo católico da Trypalândia, todo contente, de braço dado com o capo dessa corja de incorrigíveis. Como mais recente exemplo, vejam-se (e oiçam-se) os roncos rancorosos de um empregadozeco, especialista em escovagem dentária, que para justificar aquilo que ganha, se presta a miseráveis espectáculos mediáticos, e da ululante corja paineleira – composta por um conjunto de impagáveis ratazanas jurássicas - face à vergonhosa decisão de um conselho de justiça qualquer, que em nome do “sistema” implantado, ignorou pura e simplesmente a jurisprudência subjacente a um caso, transformando uma sentença exemplar e devidamente fundamentada, num castigo que quase canoniza os infractores/agressores. Esta gente, consegue com uma desfaçatez incrível, descredibilizar tudo e todos. É a chafurdice total, em que os princípios e valores de uma sociedade moderna, evoluída, civilizada, há muito foram jogados nos tanques imundos de Contumil. Em suma, um cenário, a Norte, em “Palermo”, que se repete indefinidamente e que é o espelho de um país sem rei nem roque, a roçar o terceiro-mundo!
Nesta luta sem tréguas, é prioritário e fundamental usar sempre a razão, gerindo as emoções com moderação. Assim lhes ganhámos categòricamente no último domingo, apesar da violência, selvajaria e reles provocações de alguns jogadores adversários e seus adeptos - totalmente desvairados e de cabeça perdida - com a complacência escandalosa de um árbitro?!? de futebol como é Jorge Sousa, o superdragão do Lordêlo. O dilema da corja é dramático. Ou apoiam os brácaros para destronar o Benfica, afastando-se da Champions League da próxima época, ou deixam que eles caiam, aproveitando a possível derrota no sábado, para os comerem na ponta final, entrando na pré-eliminatória da mais prestigiada e lucrativa competição europeia. E quanto a corja precisa desse balão de oxigénio para se manter à tona de água!
A côrte de “Palermo” bem tem concentrado sempre os seus esforços de início de época num afastamento pontual em relação ao Glorioso, através de habilidosas arbitragens em que os seus zelosos intérpretes não se ensaiam nada em surripiar os primeiros pontos ao Benfica nas primeiras jornadas, empurrando-o para baixo o suficiente, para fazer com que as distâncias a meio do campeonato sejam já irrecuperáveis.
Esta tem sido a táctica durante anos e anos a fio, com o Benfica, seus dirigentes e adeptos a verem a banda passar.
Esta época - e esperemos bem que nas próximas - a situação transformou-se, e através de uma planificação muito cuidada, de uma atenção redobrada em relação às tramóias, de um reforço excepcional no plantel e na equipa técnica, de um apoio incondicional dos adeptos e de uma união muito grande, temo-nos mantido categòricamente nos lugares de topo, contra tudo e contra todos, e com uma pontuação actual que Nos permite sermos líderes.
Braga e outros relvados ainda foram palco de perigosas armadilhas que muito cuidadosamente todos Nós, Benfiquistas, deveremos sempre desmontar e neutralizar. Serviu-Nos de emenda. Ainda bem.
Basta olharmos para a hostilidade de algumas individualidades, autênticos atiçadores, que de tempos a tempos voltam à carga – directores desportivos híbridos, bardinos do futebol, genuínos carroceiros verbais, treinadores descarados indisfarçada e umbilicalmente ligados à corja corrupta, alguns submissos, estafetas e distribuidores de pastéis, chocos barrigudos de Setúbal, histéricos, aos gritos e aos pulos, vinténs em convalescença, granizés do Mondego, em suma, uma matilha raivosa, execrável, de anti-Benfiquistas que pouco ou nada se têm dado ao respeito. Tudo a exercitar os seus rasteiros “mind games” primitivos quando jogam contra o Glorioso. Mas contra “Palermo” nem piam, senão lá ficam com a cornadura descaída e no desemprego a longo prazo. Vassalos nojentos!
Amanhã, contra os brácaros, joga-se muito da nossa época. JJ e os jogadores, bem como os dirigentes, sabem-no bem e Nós, adeptos, também.
Ao jogarmos de uma forma superior como temos feito até aqui, não lhes daremos hipóteses. Mas a par desta eficácia, temos Todos de evitar qualquer tipo de confronto ou conflitos, anulando à partida qualquer acto descabelado ou inconsciente que deite tudo a perder, dentro e fora das quatro linhas.
Puxar pelo Benfica, apoiar os nossos atletas, sim! Sempre!
Mais do que isso, é copiar os comportamentos violentos e criminosos dos energúmenos adeptos do clube condenado por corrupção e que como sabemos são a sua imagem de marca em todo o país. Autênticos prevaricadores compulsivos à solta.
Os dirigentes, técnicos e alguns jogadores do clube adversário só merecem a nossa indiferença. Só! Nem desprezo, tão baixos e ordinários têm sido com o Glorioso, fazendo servil e cobardemente o jogo do grémio condenado por corrupção.
Concentrarmo-Nos, colocando a nossa força mental nos nossos jogadores é uma palavra de ordem. Essa gloriosa força invisível que transporta em si um poder inigualável e que passou por Marselha, pelo Algarve e por tantos e tantos outros campos, contribuindo inquestionàvelmente para a grande demonstração da capacidade ganhadora da Nossa Equipa, dos Nossos Rapazes! E convençam-se, Caros e Gloriosos Companheiros de que essa força, a par da classe e do talento dos Nossos Jogadores contribuirá decisivamente para aquilo que almejamos - o título nacional de futebol, esta época!
Força Benfica!!!

GRÃO VASCO


PS. Como é que no estádio do Algarve, na final da Taça da Liga, se arrancam e vandalizam 200 cadeiras no sector ocupado pela claque organizada de apoiantes do Glorioso?
Deixo aqui esta pergunta para todos reflectirmos, ok?